domingo, 20 de outubro de 2013

Caros alunos, estamos na reta final, só depende de vocês. Ai estão as tarefas que Vocês deverão fazer nos 6 mapas que estarão recebendo essa semana. Mapa 01 - Macro regiões do Rio de Janeiro: Pinte de amarelo a macroregião que está localizado seu município. Pinte de verde a (as) macroregião (ões) que faz (em) fronteira co o Espirito Santo. Pinte de vermelho a (as) macroregião (ões) que faz (em) fronteira co o São paulo. Mapa 02 - Municípios do Rio de Janeiro:Faça Legenda. Marque o Município onde nasceu Dercy Gonçalves. Marque o Município que emcontramos CSN ( Compania Ciderúrgica Nacional). Marque o Município onde está localizado o Museu Impérial. Marque o Município que foi criado em omenagem a filha de D. Pedro II. Marque o Município que foi fumdado por colônias Alemã e Suiça. Marque o Município que está localizada a Academia Militar das Agulhas Negras. Marque o Município que está localizada a unica Usina atômica do país. Marque o Município que foi Capital Federal, antes da construção de Brasília. Mapa 03 - regiõe metropolitana - Grande Rio. Faça uma pesqueisa sobre o que é CONURBAÇÃO. Agora pinte de verde os municípios que você já foi. Agora explique que tipo de transporte podemos chegar até eles. Mapa 04 - Bairros deo município do rio de Janeiro. Marque onde estão localizados os clubes: Flamengo, Vasco da Gama, Fluminense e Botafogo.Pinte o bairro com as cores dos times. Marque amarelo onde encontramos: o nosso colégio, onde morava Vinicios de Moraes, onde está a maior floresta urbana replantada do planeta, onde está o Museu Aeroespacial, o shopping Nova América, o Aéroporto internacional, o Paço Inperial, o angar do Dirigivel Zepelim. Mapa 05 - Relevo do nosso município. Marque as serras do entorno ao nosso colégio. Pinte de verde o complexo de morros que fazem a figura do gigante adormecido. Mapa 06 - Hidrografia. Marque os rios ou córregos que passam pelos bairros da Tijuca, Vila Isabel, Ipanema, Jacarépagua, campo grande.

domingo, 15 de setembro de 2013

1) O que vc entendeu sobre energia? 2) Qauis as fontes de energia m,ais usadas no Brasil? 3) Onde está localizada as mais importanrtes reservas de Petróleo do Brasil? 4) Os rios do Brasileiros são em sua maioria de Planalto. O que tem haver isso com energia? 5) Por que não utilizamos em nosso país usinas termoelétricas movidas com Carvão Mineral? 6) Explique como se obtem energia eólica? Quais os extados Brasileiros a utilizar esse tipo de fonte de energia? 7) Ocorreu uma catastrofe Mundial, como vc sobreviveria num mundo sem energia? 8) Qual das fontes de energia que vc conhece quais as que provocam mais tenções politicas? Descreva algumas dessas tenções politicas que já ocorreram? 9) O Brasil precisa de um programa Nuclear? Explique sua resposta. 10) A culpa da poluição em nosso planeta é culpa somente do mal uso das combustíveis Fóceis? Do que sâo derivados esses combustiveis?

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Energia (sociedade) Consumo de energia per capita por país (2001). Matizes de vermelho indicam aumento, matizes de verde indicam diminuição de consumo durante os anos 1990. O termo Energia, no contexto da sociedade humana e das humanidades, geralmente é usado no sentido de recursos energéticos, e muito frequentemente refere-se a substâncias como combustíveis, derivados do petróleo e electricidade em geral. Estas são as fontes de energia utilizável, no sentido em que podem ser facilmente transformadas em outros tipos de fontes de energia que podem servir um objectivo particularmente útil. Esta diferença em relação à energia nas ciências naturais pode causar alguma confusão, uma vez que os recursos energéticos não se conservam na natureza do mesmo modo que a energia é conservada no contexto da física. O conteúdo real de energia é sempre conservado, mas quando é convertido em calor, por exemplo, habitualmente torna-se menos útil para a sociedade, parecendo, portanto, que foi gasto. A utilização de energia tem sido crucial para o desenvolvimento da sociedade humana ao ajudá-la a controlar e a adaptar-se ao meio ambiente. Gerir o uso da energia é inevitável em qualquer sociedade funcional. No mundo industrializado o desenvolvimento de recursos energéticos tem se tornado essencial à agricultura, transportes, recolha de desperdícios, tecnologia da informação, telecomunicações que são hoje pré-requisitos de uma sociedade desenvolvida. O uso crescente de energia desde a Revolução Industrial trouxe consigo um número de problemas sérios, alguns dos quais, como o aquecimento global, apresentam riscos potencialmente graves para o mundo. Em relação a expressões populares como crise energética e a necessidade de conservar energia a utilização do termo energia pode ser vista como uma contradição à lei da conservação de energia das ciências naturais. As práticas de eficiência energética exigem um esforço direccionado à conservação dos recursos energéticos disponíveis. Consumo de energia O consumo de energia no mundo está resumido, em sua grande maioria, pelas fontes de energias tradicionais como petróleo, carvão mineral e gás natural essas fontes são poluentes e não-renováveis, o que significa que, no futuro, serão substituídas inevitavelmente. Há controvérsias sobre o tempo da duração dos combustíveis fósseis mas devido a energias limpas e renováveis como biomassa, energia eólica e energia maremotriz e sanções como o Protocolo de Quioto que cobra de países industriais um nível menor de poluentes (CO2) expelidos para a atmosfera, além de incentivar (financeiramente) os países que já o fazem. As energias alternativas são um novo modelo de produção de energias económicas e saudáveis para o meio ambiente.
Fontes de Energia Introdução Em nosso planeta encontramos diversos tipos de fontes de energia. Elas podem ser renováveis ou esgotáveis. Por exemplo, a energia solar e a eólica (obtida através dos ventos) fazem parte das fontes de energia inesgotáveis. Por outro lado, os combustíveis fósseis (derivados do petróleo e do carvão mineral) possuem uma quantidade limitada em nosso planeta, podendo acabar caso não haja um consumo racional. Principais fontes de energia - Energia hidráulica – é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidade de rios em nosso país. A água possui um potencial energético e quando represada ele aumenta. Numa usina hidrelétrica existem turbinas que, na queda d`água, fazem funcionar um gerador elétrico, produzindo energia. Embora a implantação de uma usina provoque impactos ambientais, na fase de construção da represa, esta é uma fonte considerada limpa. - Energia fóssil – formada a milhões de anos a partir do acúmulo de materiais orgânicos no subsolo. A geração de energia a partir destas fontes costuma provocar poluição, e esta, contribui com o aumento do efeito estufa e aquecimento global. Isto ocorre principalmente nos casos dos derivados de petróleo (diesel e gasolina) e do carvão mineral. Já no caso do gás natural, o nível de poluentes é bem menor. - Energia solar – ainda pouco explorada no mundo, em função do custo elevado de implantação, é uma fonte limpa, ou seja, não gera poluição nem impactos ambientais. A radiação solar é captada e transformada para gerar calor ou eletricidade. - Energia de biomassa – é a energia gerada a partir da decomposição, em curto prazo, de materiais orgânicos (esterco, restos de alimentos, resíduos agrícolas). O gás metano produzido é usado para gerar energia. - Energia eólica – gerada a partir do vento. Grandes hélices são instaladas em áreas abertas, sendo que, os movimentos delas geram energia elétrica. È uma fonte limpa e inesgotável, porém, ainda pouco utilizada. - Energia nuclear – o urânio é um elemento químico que possui muita energia. Quando o núcleo é desintegrado, uma enorme quantidade de energia é liberada. As usinas nucleares aproveitam esta energia para gerar eletricidade. Embora não produza poluentes, a quantidade de lixo nuclear é um ponto negativo.Os acidentes em usinas nucleares, embora raros, representam um grande perigo. - Energia geotérmica – nas camadas profundas da crosta terrestre existe um alto nível de calor. Em algumas regiões, a temperatura pode superar 5.000°C. As usinas podem utilizar este calor para acionar turbinas elétricas e gerar energia. Ainda é pouco utilizada. - Energia gravitacional – gerada a partir do movimento das águas oceânicas nas marés. Possui um custo elevado de implantação e, por isso, é pouco utilizada. Especialistas em energia afirmam que, no futuro, esta, será uma das principais fontes de energia do planeta.

domingo, 9 de junho de 2013

HISTÓRIA DAS FERROVIAS NO BRASIL


A nossa primeira ferrovia foi construída pela Imperial Companhia de estradas de ferro, fundada pelo Visconde de Mauá, ligando o Porto de Mauá, na Baía de Guanabara, a Serra da Estrela, no caminho de Petrópolis. 




Irineu Evangelista de Sousa, barão e visconde com grandeza de Mauá, foi um comerciante, armador, industrial e banqueiro brasileiro.


Tinha uma extensão de 14,5 km e bitola de i m (1854). Logo depois, outras surgiram no Nordeste, Recôncavo Baiano e, principalmente, em São Paulo, para servir à economia cafeeira, então em fraco desenvolvimento (Estrela do Café). 





Eram, em geral, construídas ou financiadas por capitais ingleses que visavam somente à satisfação de seus interesses comerciais, sem o mínimo de planejamento. 

Entre 1870 e 1920, vivíamos uma verdadeira “Era das ferrovias”, sendo que o crescimento médio desta era dos 6.000 km por década. Após 1920, com o advento da era do automóvel, as ferrovias entraram numa fase de estagnação, não tendo se recuperado até os dias atuais. 

Atualmente, o Brasil é um país pobre em ferrovias, e que estas se encontram irregularmente distribuídas pelo território, pois enquanto a Região Sudeste concentra quase metade (47%) as ferrovias do país, as Regiões Norte e Centro-oeste, juntas, concentram apenas 8%. 

Situação atual 

O país possui hoje 30.000 km de ferrovias para tráfego, o que dá uma densidade ferroviária de 3, 1 metros por km²; é bem pequena em relação aos EUA (150m/km²) e Argentina (15m/km²). Apenas 2.450 km são eletrificados. As ferrovias apresentam-se mal distribuídas e mal situadas, estando 52% localizadas na Região Sudeste. 




Na Malha Sul privatizada pela América latina Logística (ALL), binacional temos um excelente desempenho das ferrovias, com 15.628 km de extensão e volume de carga de 20,7 milhões de toneladas. Os produtos mais transportados por ela são: grãos, produtos siderúrgicos, contêineres, água, vinho, pedra e cimento.


TAREFA:
ENTREGAR PESQUISA SOBRE O bARÃO DE MAUA E SEUS FEITOS. ( INDIVIDUAL).
DATA DA ENTREGA DIA 23 E 25 DE JUNHO.

quarta-feira, 22 de maio de 2013


Tipos de Cidades
Cidades são sedes de municípios e estão distribuídas por todos os países que existem no planeta, cada cidade tem sua particularidade quanto à história, arquitetura, religião entre outros, independente da quantidade de habitantes.

Todas as cidades são constituídas pelo trabalho físico e mental do homem, dessa forma, é uma construção social que ocupa o espaço geográfico transformando de forma significativa a paisagem. Diante das distinções entre as cidades quanto à origem, história, importância econômica e política, é possível classificar os núcleos urbanos de acordo com sua função e grau de influência, o primeiro se diferencia segundo sua origem, tais como:

Cidades Naturais são aquelas que emergiram e se desenvolveram sem nenhum tipo de planejamento prévio, ou seja, naturalmente, nessas geralmente as ruas são estreitas dificultando a mobilidade e fluxo de pessoas e pedestres, além de outros inconvenientes. Nesse contexto, podemos exemplificar as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro (Brasil), Nova York (Estados Unidos) e Tóquio (Japão).

Cidades Planejadas correspondem àquelas constituídas a partir de um projeto ou plano diretor discutido e analisado antes da sua execução, nesse caso há uma preocupação com a configuração da cidade, como largura das ruas, escolha de espaços específicos para comércio, residências e outras funções. No Brasil são consideradas como cidades planejadas: Teresina, fundada em 1851; Aracaju, 1858; Belo Horizonte, 1898; Goiânia, 1937; Brasília, 1960; e Palmas, 1990. Apesar do planejamento prévio, o crescimento acelerado não acompanha as previsões do projeto.

As cidades podem ser classificadas também pela sua função ou principal atividade econômica, diante disso as cidades podem ser:

Cidades Industriais correspondem àqueles municípios que concentram um grande número de indústrias, tendo essa como principal atividade geradora de receita, nesse caso podemos exemplificar a cidade de São Bernardo do Campo que abriga um parque industrial e atua na produção de automóveis, além de várias outras no Brasil e no mundo.

• Cidade Comercial representam os núcleos urbanos que tem como ponto forte econômico as transações comerciais e a prestação de serviços, diante dessas características podemos citar Manaus (Brasil), Nova York (Estados Unidos) e Londres (Inglaterra).

Cidades Portuárias são aquelas que têm suas atividades vinculadas à exportação e importação e que abriga portos em plena área urbana, nesse seguimento temos as cidades de Santos (Brasil), Hamburgo (Alemanha) e Marselha (França).

• Cidades Turísticas correspondem a núcleos urbanos que tem como principal atividade econômica a indústria do turismo, com essa característica temos as cidades de Porto Seguro e Caldas Novas (Brasil), Miami (Estados Unidos) e Acapulco (México).

• Cidades religiosas são aquelas que se destacam por atrair fiéis de diferentes religiões, nesse sentido temos Trindade (Brasil), Meca (Arábia Saudita), Lourdes (França).

• Cidades históricas correspondem a núcleos urbanos que carregam um grande acervo histórico, seja na arquitetura ou na própria relação social desenvolvida no lugar, podemos citar como exemplo Goiás Velho e Parati (Brasil), Atenas (Grécia) entre muitas outras dispersas pelo mundo.
Hierarquia das Cidades
As cidades podem ser classificadas a partir de seu grau de influência econômica e também política. Nesse sentido, leva-se em conta os mais diversos índices, como renda per capita, Produto Interno Bruto, índice populacional etc. Tal classificação é chamada de Hierarquia das Cidades ou Hierarquia Urbana.
Em razão de os critérios sobre a classificação hierárquica das cidades serem bem variados, existem vários tipos de hierarquias urbanas, com padronizações diferentes. Utilizaremos aqui as divisões mais comumente adotadas.
As cidades podem ser divididas em cidades locais, centros regionais, cidades médias, cidades metropolitanas, metrópole e megalópoles ou cidades globais.
Cidades locais: são cidades que exercem um grau de influência sobre uma área não muito elevada. Costumam apresentar baixo grau de urbanização, pequenos índices populacionais e relevante dependência econômica para com outras cidades.
Centros regionais: são cidades que exercem influência econômica sobre algumas pequenas cidades que se situam na mesma Unidade Federativa ao qual pertencem. Exemplo: Rio Verde (GO), Guarapuava (PR), São José do Rio Preto (SP).
Cidades médias: são cidades que, geralmente, apresentam mais de 200 mil habitantes e apresentam uma relevância econômica que, muitas vezes, transcende as divisas estaduais. Para fazer parte do quadro de cidades médias, uma cidade deve fazer parte do RECIME (Rede de Pesquisadores sobre Cidades Médias) e não podem compor Regiões Metropolitanas. Exemplos: Dourados (MS), Anápolis (GO), Londrina (PR).
Cidades metropolitanas: são cidades que compõem Regiões Metropolitanas, áreas de influência de uma determinada metrópole. As Regiões Metropolitanas são criadas e delimitadas por lei. Exemplos de cidades metropolitanas: Guarulhos (SP), Niterói (RJ), Camaçari (BA), Aparecida de Goiânia (GO), São José dos Pinhais (PR).
Metrópoles: são grandes cidades com grande população e importância econômica. São definidas, por lei, como sedes de Regiões Metropolitanas. O grau de influência econômica delas é variado e, por isso, são subdivididas em Metrópoles Regionais (a exemplo de Manaus e Cuiabá) e Metrópoles Nacionais (como Brasília e Salvador). Uma metrópole também pode ser uma megalópole, como é o caso de São Paulo.
Megalópoles ou Cidades Globais: são grandes centros e aglomerados urbanos que são responsáveis pela ligação econômica de seus países com o restante do mundo. Configuram-se como centro de decisões econômicas e por terem grande influência a nível nacional e internacional. Geralmente, costumam abrigar grandes filiais de empresas multinacionais e de organismos internacionais. Exemplos: Nova York, Tóquio, Paris, Rio de Janeiro, Hong Kong, Londres, entre outras.
Tarefa para semana de 03 a 07 de junho:
1) levar tesoura , cola , canetinha , folhas de A4, lápis de cor.
2) passe em loja de turismo e pegue alguns panfletos de viagem que sejam de várias cidades do Mundo e do Brasil
 
 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Transporte público urbano

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os transportes públicos numa cidade providenciam o deslocamento de pessoas de um ponto a outro na área dessa cidade. A grande maioria das áreas urbanas de médio e grande porte possui algum tipo de transporte público urbano. O seu fornecimento adequado, em países como Portugal e Brasil, é, geralmente, de responsabilidade municipal, embora o município possa conceder licenças, às vezes acompanhadas de subsídios, a companhias particulares.
O transporte público urbano é parte essencial de uma cidade. Idealmente devem constituir o meio de locomoção primário em uma cidade, garantindo o direito de ir e vir de seus cidadãos. Além disso, ao utilizar o transporte público o cidadão contribiu para a diminuição da poluição do ar e sonora, do consumo de combustíveis fósseis não-renováveis e para a melhoria da qualidade de vida urbana, uma vez que menos carros são utilizados para a locomoção de pessoas. Diz-se também de sistema em que uma pessoa (ou grupo) aluga um ônibus para determinado passeio, excursão e "lota-o" de pessoas, colegas para participarem desta viagem, passeio.
  • Os carros iriam seguir o mesmo trajeto de um ponto a outro;
  • As saídas obedeceriam horários regulares, mesmo sem passageiros;
  • cada ocupante iria pagar apenas por seu lugar, independentemente de quanto lugares ocupados nos carros;
  • A rota ao redor de Paris seria dividida em cinco setores, a tarifa de cinco centavos permitiria cruzar apenas para mais um setor. Além disso, deveria ser paga uma nova tarifa.
  • Não seria aceito ouro como pagamento, a fim de evitar atrasos.
O serviço perdurou por quinze anos após a morte de Pascal. Naquele mesmo ano, porém, restrições do Parlamento para que fosse usado apenas por pessoas "de condições" e o aumento da tarifa para seis centavos gradualmente foram tirando a popularidade do negócio, até que ele ser extinto, em 16771 .
Apenas 150 anos depois, em 1826, com a criação do ônibus por Stanislas Baudry, na também francesa Nantes é que o conceito de transporte público seria retomado, e ainda seguindo os mesmos critérios definidos por Pascal, que a propósito ainda hoje estão presentes no transporte público moderno.
Em 1828, próprio Baudry fundou em Paris a Entreprise Générale des Omnibus, para explorar o serviço de transporte coletivo na capital francesa. Logo em seguida, seu filho iniciaria empreendimentos similares em Lyon e Bordéus2 . Abraham Brower3 havia estabelecido em 1827 a primeira linha de transporte público em Nova Iorque. Em 1829 a novidade chegaria a Londres pelas mãos de George Shillibeer e, a partir daí alcançaria rapidamente as principais cidades da América, Europa e demais partes do mundo.
O ônibus foi a primeira modalidade a servir o transporte público. Inicialmente tracionado por cavalos (conhecido em Portugal por americanos, evoluiu popularizando os sistemas de bondes, ao incorporar trilhos e, posteriormente, substituindo a tração animal por eletricidade.
Em 1863, a inauguração da primeira linha de metrô, em Londres, viria estabelecer novos paradigmas de qualidade no transporte público.
O metrô de Londres era uma adaptação urbana da já conhecida ferrovia. Porém, segregando-se o sistema em vias exclusivas, subterrâneas, o metrô alcançava inédita eficiência em velocidade e volume de passageiros transportados, liberando a superfície para o transporte individual ou para os pedestres.
Após Londres, Paris inauguraria seu Métropolitain em 1900.
Nova Iorque teria oficialmente sua primeira linha subterrânea de metrô em 1904, embora já contasse com linhas elevadas urbanas três décadas antes disso3 .
Em Portugal o Metropolitano de Lisboa foi inaugurado no dia 29 de dezembro de 1959.
No Brasil a primeira linha subterrânea foi inaugurada em 1974, dando início ao Metrô de São Paulo.
Com a popularização do automóvel no início do século XX, o ônibus retornaria à pauta como alternativa de transporte público. Inicialmente, os ônibus eram baseados na estrutura de caminhões, com uma carroceria adaptada para o transporte de passageiros.
Posteriormente, o ônibus foi adquirindo personalidade, ganhando sofisticação tecnológica e conquistando seu espaço próprio no mundo dos transportes.
Atualmente o ônibus é a modalidade predominante de transporte coletivo em virtualmente todas as cidades brasileiras, mesmo naquelas dotadas de sistemas metroviários.
Devido ao alto custo de implantação do transporte sobre trilhos e à burocracia da gestão pública, esse quadro não deverá mudar a curto prazo.

                                   Modalidades

 Ônibus ou Autocarro


Ônibus em Kyoto, Japão.

Os ônibus (autocarro em Portugal) são práticos e eficientes em rotas de curta e média distância, sendo frequentemente o meio de transporte mais utilizado no transporte público, por constituir uma opção econômica. A maior vantagem do ônibus é sua flexibilidade. As companhias de transporte procuram estabelecer uma rota baseada num número aproximado de passageiros na área a ser tomada. Uma vez estabelecida a rota, são construídos os pontos de ônibus (paragem de autocarro, em Portugal) ao longo dessa rota.
Porém, dada a sua baixa capacidade de passageiros, ônibus não são eficientes em rotas de maior uso. Ônibus, em rotas altamente usadas, causam muita poluição, devido ao maior número de ônibus necessários para o transporte eficiente de passageiros nesta dada rota. Neste caso, é considerada a substituição da linha de ônibus por outra linha usando bondes ou mesmo um metrô.
Para aumentar a capacidade do sistema muitas cidades estão aderindo a construção de vias exclusivas para ônibus, sistema conhecido como Veículo Leve Sobre Pneus (VLP), que foi primeiramente implantado na cidade brasileira de Curitiba. Na última década o VLP foi construído em outras cidades do mundo como São Paulo(Expresso Tiradentes), a capital chilena Santiago (Transantiago) e cidades americanas como Los Angeles e Las Vegas.

Bonde ou Eléctrico


Uma parada de bonde (paragem de eléctrico em Portugal) em Cairo, Egito.
Os bondinhos (eléctrico em Portugal) são veículos que se movimentam sobre trilhos construídos no solo, e são alimentados por eletricidade, via cabos de eletricidade instalados ao longo da rota. Podem transportar mais passageiros do que um ônibus não-articulado e não poluem diretamente o meio ambiente.
Porém, devido à impossibilidade de locomoção lateral, podem causar problemas de trânsito em ruas cujo tráfego é pesado, especialmente porque a linha de bonde é instalada geralmente no centro da rua. Quando o deslocamento de passageiros é feito numa via pública comum, sempre que o bonde para nas suas paradas (paragens, em Portugal) semelhantes às de ônibus (ao invés de uma estação à parte), todos os veículos que o seguem são forçados a parar, até que o deslocamento de passageiros dentro e fora do bonde tenha terminado. Para a resolução deste problema, a construção de uma via pública exclusiva para bondes pode ser considerada.
Os bondes são, além disso, mais caros de se manter, por causa da constante manutenção necessária das linhas de eletricidade que alimentam o bonde. Atualmente, poucas cidades, como Toronto e San Francisco, usam bondes em larga escala para o transporte eficiente de passageiros. Linhas de bonde de diversas cidades atuam como atrações turísticas, como San Francisco, Lisboa, Porto, Rio de Janeiro, Campos do Jordão e Santos.

Metrô

O metrô (metro ou metropolitano em Portugal) é utilizado quando os ônibus ou bondes não atendem de modo eficiente a demanda de transporte de passageiros em certas rotas da cidade. Isto acontece quando os passageiros precisam percorrer longas distâncias ou se as rotas de ônibus/bondes ficam frequentemente congestionadas.
O metrô é alimentado por eletricidade, e é totalmente separado de espaços de acesso público, como ruas, estradas, ferrovias, parques e outros. O metrô pode rodar em túneis abaixo do solo, em terra (quase sempre separada de outras áreas através de cercas) ou no ar, suspensas através de pilares. Os passageiros embarcam em estações construídas ao longo da linha de metrô.
O metrô é um meio de transporte que não implica grandes custos a nível ecológico/ambiental, sendo ideal para o transporte em massa de passageiros. Porém, sua manutenção é muito cara, e só é economicamente viável em rotas de alta densidade. Além disso, ao contrário dos ônibus, as rotas de metrô precisam de ser cuidadosamente planejadas.

 Trem

Às vezes são de responsabilidade regional, quando são usadas como meio de transporte de passageiros numa grande cidade, ou entre diferentes cidades localizadas próximas uma da outra. Geralmente, aos passageiros usando trens inter-urbanos não é concedido o direito de transferimento para outros meios de transporte público de uma dada cidade sem antes pagar taxa integral para o uso de tal transporte.

 Balsa

As balsas (também conhecidas como ferrys) cobrem certos trechos entre dois pontos separados por um corpo de água, que não possuem acesso entre si por meio de pontes e/ou túneis, ou quando tais conexões estão muito afastadas de certas rotas de interesse público. No Brasil, por exemplo, são largamente usadas entre Santos e Guarujá. Em Portugal é conhecida a ligação feita por "Cacilheiros" e Catamarãs entre Almada, Trafaria, Barreiro e Lisboa a cargo da Transtejo.

 Outros tipos de transporte público

  • Avião: usado por pessoas que precisam deslocar-se por longas distâncias ou para uma região isolada.
  • Elevador: Facilitam bastante o movimento vertical de pessoas em prédios e torres.
  • Escada rolantes e esteira rolantes: deslocam pessoas em curtas distâncias.
  • Helicóptero: usados por pessoas que não se arriscam no trânsito da cidade. Comum em Nova Iorque e em São Paulo. (Só se aplicaria no caso de taxi aéreo.)
  • Ônibus escolar: usado para locomoção de estudantes, de suas casas para suas escolas.
  • Ônibus inter-urbano: usado para locomoção de pessoas entre duas diferentes cidades.
  • Táxi: usado por pessoas que preferem conforto e agilidade, ou quando outro transporte público numa dada região é inexistente.

 Funcionamento como um todo


Um ponto de ônibus no bairro Anchieta, Belo Horizonte.
No planejamento de um sistema de transportes públicos urbanos é preciso ter em conta a eficiência do mesmo, permitindo aos seus usuários tomar o mínimo de rotas possíveis e/ou a menor distância possível. O sistema precisa também ser economicamente viável para os seus usuários.

Forma de cobrança dos usuários

  • Livre: não cobra taxas dos seus usuários.
  • Cartão ilimitado de uso: O usuário compra um cartão que possui foto e identidade do usuário, que lhe permite usar o sistema ilimitadamente por uma certa quantidade de tempo. O cartão precisa ser verificado pelo motorista do veículo ou pelo cobrador da estação.
  • Pré-paga: o usuário usa um cartão que pode precisar ser carregado em um posto licenciado. Quando usando o cartão ao usar uma rota, a taxa é cobrada automaticamente.
  • Tickets ou tokens que podem ser comprados com antecedência.
  • Tickets ou vale descontos para certos usuários como idosos e estudantes.
  • Por distância: cobra-se pela distância percorrida pelo usuário, usado na maioria das cidades do Japão.
  • Passes de diversas modalidades, que consistem num documento identificativo do portador e que permitem o uso de determinados transportes públicos numa área ou rota pré-estabelecida, pagando-se determinadas quantias em períodos definidos (mensalmente, por exemplo).
Certos usuários como crianças em idade pré-escolar são muitas vezes isentos de qualquer taxa.

Sistema


Ônibus com embarque e desembarque pelo lado esquerdo em Campinas, Brasil.
  • Livre: não cobra taxas dos seus usuários.
  • Transporte totalmente integrado: taxa única paga apenas na entrada, sendo que o usuário pode pegar conexões entre diferentes rotas sem o pagamento de uma taxa extra. Usado na maioria das cidades européias, todas as cidades do Canadá, bem como a maioria das cidades americanas.
  • Transporte integrado: taxa única paga apenas na entrada, passageiro precisa desembarcar em certos terminais centrais integrados para tomar outra rota, caso contrário, precisa pagar uma taxa extra. Usado na maioria das cidades do Paraná, na Rede Metropolitana de Goiânia e no Sistema Transcol, presente na Região Metropolitana de Vitória.
  • Único Terminal: de um único terminal partem todas as linhas, como por exemplo em Rio Branco (AC) e Anápolis (GO).
  • Por distância: cobra-se pela distância tomada pelo usuário. Usado na maioria das cidades do Japão.
  • Transporte semi-integrado: Passageiros podem tomar uma conexão livre de taxa num terminal central de integração da companhia de transporte; porém, precisam pagar uma taxa para pegar rotas de outras companhias. A cidade de São Paulo é um exemplo disso; passageiros tomando o metrô da cidade precisam pagar uma taxa extra para pegar rotas de ônibus, e vice-versa.
  • Não-integrada: Passageiros precisam pagar uma nova taxa ao pegar uma nova conexão. Comum em pequenas cidades e várias cidades americanas.
  • A Cidade de Petrópolis usa atualmente os dois sistemas, (integrado e não integrado ). O sistema integrado. conta com 6 (seis) terminais de integração, onde o passageiro pode se deslocar de um ponto a outro, pagando apenas uma passagem e esta atualmente toda sistematizada com o cartão da Setranscard que é recarregável, este sistema permite aos passageiros mais agilidade, e menor custo das passagens pois utilizam-se de apenas duas passagens diárias para se deslocar de casa-trabalho e trabalho-casa.

Manutenção econômica

As companhias que administram o sistema de transporte público urbano quase nunca são auto-suficientes, isto é, a receita gerada pelas taxas de entrada e propaganda não são suficientes para cobrir despesas com salários de funcionários e manutenção de equipamentos. A companhia de Metrô de São Paulo, por exemplo, teve um prejuízo de aproximadamente 350 milhões de reais no ano fiscal de 2003. Na América do Norte, a companhia mais eficiente economicamente é a Toronto Transit Commission, de Toronto, Canadá, gerando 81% (dado de 2004) da receita necessária para auto-sustentação.
O resto da receita necessária para a manutenção do sistema de transporte público urbano precisa ser pesadamente subsidiada pelo município (ou mesmo pelo governo), financiamento que pode custar caro aos cofres públicos da cidade e que causa frequentemente querelas públicas e aceso debate político.

O transporte público ilegal

Muitos países sub-desenvolvidos enfrentam o problema do transporte público ilegal.
Em várias cidades como Sevilha, Calcutá e Ciudad del Este, muitas pessoas, para sustentarem-se, cobram uma taxa fixa para transportar, ilegalmente, pessoas em veículos (vans e caminhonetes são os mais comuns) não cadastrados, fazendo-se passar por um órgão de transporte oficial. Isto causa grandes prejuízos econômicos para a(s) companhia(s) de transporte público que operam na cidade (devidamente cadastradas pelo órgão de transporte oficial da cidade/país). Este tipo de transporte também coloca em perigo a vida dos passageiros transportados, através do uso de veículos não inspecionados, apresentando por vezes problemas mecânicos; ou através do motorista, não devidamente licenciado pelo governo.
Na região amazônica, Indonésia e no interior da China, barcos de passageiros não cadastrados muitas vezes transitam em rios e mares, sobrelotados, e também botando em perigo a vida dos passageiros transportados. Outro problema, existente em vários países da África, América Latina e Ásia, são as companhias de transporte inter-urbano que não cadastram devidamente seus veículos.
Apesar de ser ilegal, este género de serviço é bastante usado pela população em geral, por duas razões:
  • Falta de transporte público adequado na região, especialmente em regiões isoladas como florestas tropicais.
  • Mesmo quando formas legais de transporte público estão disponíveis, várias pessoas ainda usam os métodos ilegais de transporte, uma vez que muitas vezes cobram menos dos seus passageiros, que não têm como pagar mais caro para usar o transporte público legalizado.

Impacto econômico


Muitas cidades observam que novos sistemas de transporte público possuem benefícios econômicos substanciais, provocando o desenvolvimento econômico e social da região, e aumentando o valor da terra na região. Sistema de transporte público fixas e bem planejadas, tais como ferrovias, aparentemente possuem um impacto maior, talvez por que a construção destes meios de transporte significa assumir um objetivo a longo prazo para providenciar transporte para localidades específicas. Além disso, um eficiente e bem planejado sistema de transporte público maximiza os benefícios econômicos e ambientais de investimentos para o transporte público através do incentivo de maior desenvolvimento dentro de um certo raio das estações.
Traduzir o impacto econômico em uma fonte de renda para a rede de sistemas de transporte público tem sido um sonho de uma maioria de planejadores urbanos. Poucas localidades possuem a habilidade de ceder o direito de desenvolvimento para um operador de transporte público urbano privado, tal como Hong Kong tem feito. O sucesso de Hong Kong ilustra bem o potencial desta ideia.
Outros alegam que o transporte público não é prático, por causa de seus altos custos e de sua ineficiência. Estas pessoas alegam que os custos de construção e de manutenção de um quilômetro de trecho de metrô ou de light rail muitas vezes equivale ou mesmo excede aos custos de construção e manutenção o quilômetro de vias expressas urbanas, embora não desviem o mesmo número de veículos - embora proponentes do transporte público disputam a veracidade desta última informação. Além disso, as pessoas contra o transporte público alegam que os projetos de transporte público muitas vezes não incluem custos de operações a longo prazo, que geralmente não são cobertos pelo arrecadamento gerado através dos passageiros. Ora e meia, sindicados de transporte público tem realizado greves, ameaçando colocar a população da área urbana como reféns, até que suas demandas sejam atendidas. Porém, por causa do crescente congestionamento de automóveis, o número de pessoas utilizando-se de sistemas de transporte público nos Estados Unidos aumentou em 21% - mais do que o aumento do mesmo período em veículos o quilômetro, e excluindo passageiros o quilômetro em linhas aéreas. Diversos Estados americanos considerados anteriormente a favor apenas de vias expressas, tais como o Colorado e o Utah, tem aprovado mais investimentos para seus sistemas de transporte público, em 2005.

Problemas sociais

Críticos do transporte público muitas vezes alegam que o transporte público atrai "elementos não-desejáveis", como histórias de criminosos atrás de passageiros, e de sem-tetos dormindo em trens. Em algumas ocasiões, passageiros reagiram, tomando a lei em suas próprias mãos, como no famoso caso vigilante de 1984, Bernhard Goetz.
Apesar destes incidentes, a grande maioria dos sistemas de transporte público são bem vigiadas e geralmente possuem baixas taxas de criminalidade. A maioria dos operadores de sistemas de transporte público desenvolveram métodos para desencorajar as pessoas a usarem suas facilidades como abrigo noturno. Sistemas de transporte público bem desenvolvidas são utilizadas por pessoas de diversas classes sociais, e novos sistemas possuem um impacto positivo no valor da terra e propriedades próximas às estações. O sistema de metrô de Hong Kong arrecada parte de suas verbas através do desenvolvimento de propriedades próximas às suas estações. Muito da oposição pública a novos projetos de transporte público são por causa do impacto em bairros por causa do novo desenvolvimento econômico provocado pela inauguração destes sistemas.
Em contraste, acidentes de carros causam cerca de um milhão de mortes no mundo todo. Nos Estados Unidos, foram registrados em 2003 um total de 42 643 mortes, três vezes mais o número de assassinatos (14 408). Mais de nove de cada dez pessoas nos Estados Unidos ou no Canadá locomovem-se para seus locais de trabalho através do uso de automóveis.

Tarefas para a semana que vem:

1-Leia o texto e compare cada tipo de transporte com o existente em nosso País ou Estado.
2-Faça uma ilustração de como é o transporte que você mais utiliza em seu dia.